Diálogo crítico com Raymundo Faoro acerca da leitura de Machado de Assis sobre o Segundo Reinado Apontamentos sobre a limitação da sua percepção a respeito do “público” entre nós
Resumo
Este artigo consiste num diálogo crítico acerca do livro Machado de Assis: A Pirâmide e o Trapézio, em que procuro traçar uma relação entre o pensamento de Faoro com outras importantes análises da realidade social e política brasileira, destacando a relevância de Faoro nesse debate, mas procurando mostrar como a sua posição é limitada no que tange a análise completa das explicações dos dramas enfrentados pelo Brasil à época do Segundo Reinado. Tendo em vista a complexa relação entre o “público” e o “privado” que marcam a sociedade brasileira, concluo que a dimensão do “público” sempre possuiu grande importância entre nós ao contrário do que destacou Faoro, a despeito da enorme relevância da sua obra para o diálogo acerca da interpretação do Brasil.
Palavras-chave: Raymundo Faoro; Machado de Assis; Segundo Reinado; Público; Privado.
Palavras-chave: Raymundo Faoro; Machado de Assis; Segundo Reinado; Público; Privado.
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.33025/rps.v0i7.1392
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Perspectiva Sociológica: A Revista de Professores de Sociologia
ISSN 1983-0076
Departamento de Sociologia - Colégio Pedro II
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